segunda-feira, 3 de maio de 2010

Suave

O até a próxima, em um dia qualquer, aliado aquele sempre sentimento de um certo vazio, mas com recheio de banana com canela, daquele pão que ficou na promessa. Seu Zeca do Alambique que não me deixa mentir, afinal, 100ml de cachaça da boa como degustação e mais alguns goles para descobrir em que a danada estava curtida, elevou e levou alguns litros para casa. Em dia de chuva na ilha, caiu muito bem aquele caldo de feijão, e a confecção de mais bilhetinho para colocar na parede do bar. Andar com fé eu sempre vou, mas as vezes pegar o barquinho para a costa da lagoa e flutuar sobre as águas, faz muito bem a qualquer alma. Admirar e meditar em frente a cachoeira faz parte do passeio, mas o bar do Jonas era pura diversão, vídeos dos anos 80, mesa de bilhar manera, acompanhado de uma cerveja e aquele paieiro clássico. Entre as dunas, grãos, entre os grãos, uma alucinação, daquelas made dOty! O cinza do céu, o verde da vegetação, nada mais justo que um gato preto para preencher o cenário, em uma tarde que mais parecia um pintura de um quadro ou mesmo um momento de um curta. A musicalidade nunca ausente, floresceu em uma noite de maracatu, outra de samba e alguns de tambores, quando o vizinho não pedia para parar. Dias mágicos na cozinha, dizem que cozinhar é uma arte, e que precisa de amor para com os alimentos, talvez seja este o segredo do peixe, do brigadeiro e do macarrão na madrugada. Pizzas integrais, crianças, música, amigos novos, velhos amigos, presentes, alegria e mais um ano de vida! Festa no sábado e bolo no domingo. Eternal Gaze e o violonista preencheram as películas semanais para não perder o hábito. Tudo muito suave, como deve ser a vida!

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